A região de Paulo Afonso começou a ser habitada por bandeirantes portugueses, no início do século XVIII. Chefiados por Garcia D'Ávila, subiram o rio São Francisco e atingiram as terras onde hoje está localizado o município.
Em 1725, o sesmeiro Paulo Viveiros Afonso, recebeu por alvará uma sesmaria, situada na margem esquerda do rio, no lado alagoano, e que abrangia as terras da cachoeira, até então conhecida como Sumidouro.
Tempos depois, em 1913, Delmiro Gouveia, industrial e empresário da época, vislumbra com o potencial da região, e implanta um grande e ousado projeto, a primeira usina hidrelétrica do Nordeste, a Usina Angiquinho.
A partir da idéia do pioneiro Delmiro Gouveia, o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas assina o Decreto autorizando a organização da CHESF - Companhia Hidrelétrica do São Francisco, oficializada em1948 com a primeira Assembléia Geral de Acionistas.
Em torno da CHESF nasce a o que viria a ser a cidade de Paulo Afonso, até então parte do município de Glória. Só em 1958 a nasce o município, através de sua emancipação política.
Paulo Afonso é uma cidade ainda jovem, com um grande futuro pela frente, uma cidade conduzida por mãos fortes de um povo trabalhador e alegre. Hoje considerada uma das melhores cidades do nordeste, dinâmica e com um grande potencial de crescimento, o verdadeiro “Oásis do Sertão”.
Paulo Afonso Hoje
Ponte D. Pedro II
Ponte metálica construida na década de 50,uma maravilha da engenharia,toda em metal encravada no belo canyon do Velho Chico. É nela que os atletas liberam sua adrenalina em saltos de bungee jump,base jump e rapel,hoje tornou-se ícone da cidade de Paulo Afonso.
Praça das Mangueiras
Construída há mais de quatro de década a praça das mangueiras foi centro de manifestações pública e reduto de idéias que marcaram a história de Paulo Afonso,agora é um marco de integração do acampamento chesf a antiga vila poty.
Hoje a praça se transforma em parque fechando um complexo de três outras: praça do coreto;Abdon Sena e dos aposentados.
Projeto de Pisicultura
Já em funcionamento e em expansão o que será o maior projeto de criação de peixes da América Latina, com estimativa para produzir 50 mil toneladas de pescado por ano, o peixe escolhido foi a tilápia, que teve uma ótima adaptação ao meio e possui uma grande aceitação no mercado. O projeto se utiliza de criações em gaiolas, implantadas no canyon do Rio São Francisco, e um sistema de cultivo em raceway. O projeto conta também com laboratório de Biotecnologia e Genética.